O foguete da NASA SLS ganhou uma fama na internet Brasileira de ser "totalmente não reutilizável" e esta suposição é uma mentira pois os foguetes auxiliares de combustível sólidos serão reutilizados porque eles são derivados do programa dos ônibus espaciais, más mesmo serem uma versão com um pedaço de SRB(Solid Rocket Booster)(foguet auxiliar de combustível sólido)a mais(pra quem não sabe o motores de combustão sólida são divididos em seções separáveis) ele não chega a velocidade e nem uma altitude necessária pra que se aquece o suficiente na reentrada na atmosfera pra ter que ter proteção térmica, então por isso a NASA aproveitou pra recupera-lo com paraquedas que pousam ele no oceano que logo em seguida e recuperado por barcos.
Más além disso algumas peças da Orion vão ser reutilizadas.
ESSAS SÃO AS PARTES ATUALMENTE SERÃO USADAS MAIS DE UMA VEZ (2/12/2021).
Más ainda a possibilidade que a NASA possa reconstruir o projeto do primeiro estágio para ter pelo menos a seção dos motores reutilizada, usando um escudo térmico inflável(projetado com parceria da ULA) para que a seção dos motores sobreviva a reentrada e seja reutilizada usando paraquedas pra pousar no oceano e ser recolhido por balsas ou ser pego no ar por um helicóptero que nem o que a RocketLab fará como Electron.
Pois essa é a melhor forma de reutilizar parte do foguete sem agredir muito a capacidade pois pousa-lo com retro propulção que nem a SpáceX e Blue Origin eria precisar de adições significativas de peso como pernas de ouso e sistema de controle de atitude seja aerodinâmico ou baseado em moters SCR(Sistema de Controle a Reação), mesmo pegando o pelas grades de aleta o SLS precisaria deixar de utilizar combustível pra levar carga útil para pousar.
Más isso sem falar de como o motor RS-25 teria de ser modificado pra realizar mais de uma ignição sem utilizar uma carga pirotécnica, sendo o com TEA-TEB(abreviação de Triatialumínio e Triatiburano que é um composto pirofóbico que faz par hipergólico com oxigênio) ou retornar a um sistema de vela instável pois o motor RS-25 no começo usava uma vela de ignição que foi trocada por um sistema explosivo porque era instável e vulnerável a falhas.
E nem se quer transformado o primeiro estágio em um planador pois isso obrigaria a ele aumentar de massa com as asas e consequentemente reduzindo a capacidade de carga.