Amanhã (16/11) ás 06:27 da manhã horário de Brasília tem o lançamento do foguete Vega da Arianespace levando 3 satélites militares francês: CERES (Capacité de Renseignement Electromagnétique Spatiale ou Space Signal Intelligence Capacity). Um sistema de satélite francês Electronics Intelligence ELINT, consistindo de três satélites próximos que são projetados para detectar e localizar sinais de solo, juntamente com o controle de solo e segmentos de solo do usuário. Cada satélite pesa 446 kg e vai ser lançado do Centro Espacial de Kourou na Guiana Francesa e serão colocados na órbita heliossíncrona.

Em uma reunião da Assembleia Geral do Congresso Internacional de Astronautica (IAC), a metrópole italiana de Milão, foi a escolhida para sediar o 75° Congresso. O evento acontecerá entre os dias 11-18 de outubro de 2024. O Brasil tinha lançado candidatura para sediar o evento na cidade de São Paulo. A Assembleia Geral também escolheu um novo presidente Clayton Mowry. Ele assumirá oficialmente depois do atual presidente Pascale Ehrenfreund no próximo ano, em 22 de setembro de 2022.

Em 28 de outubro de 2009, o veículo de teste Ares I-X foi lançado da plataforma de lançamento 39B (LC-39B) do Centro Espacial Kennedy da NASA, como parte de um vôo de teste suborbital. O veículo consistia em um impulsionador do Ônibus Espacial (Space Shuttle) e um estágio superior. O custo do único foguete Ares I-X foi de US $ 445 milhões. Este foi o único voo realizado do programa Constellation, que visava criar uma nova geração de espaçonaves espacias humanas da NASA. O programa foi cancelado em 2010, pelo então presidente a época Barack Obama (administração Obama). Desde aquele lançamento em 2009, dois outros foguetes se juntaram à ilustre lista de lançadores que chamaram o Complexo de Lançamento 39 de casa, o Falcon 9 e o Falcon Heavy (39A) atualmente em operação. Em fevereiro do próximo ano, o Sistema de Lançamento Espacial (SLS) da NASA ocupará seu lugar nessa lista (39B), tornando-se o sétimo foguete a usar o complexo 39. Hoje os foguetes para voos espaciais humanos nos Estados Unidos, são o Falcon 9 da SpaceX e o Atlas V da ULA. O Falcon 9 lança a espaçonave Crew Dragon também da SpaceX e a ULA lança a espaçonave Starliner da Boeing Space. A Starliner da Boeing Space ainda não lançou astronautas a órbita baixa da Terra, mas realizou em dezembro de 2019 um teste sem tripulação, que por problemas com softwares foi abortado em órbita. Esse ano problemas com válvulas não permitiram que a espaçonave decola-se. O próximo lançamento da Starliner está agendado para o primeiro semestre de 2022, mas novamente sem tripulação.

A NASA perguntou à indústria aeroespacial dos Estados Unidos como ela faria para "maximizar a eficiência e sustentabilidade a longo prazo" do Sistema de Lançamento Espacial e seus sistemas terrestres associados. O pedido vem no momento em que a NASA e seu principal contratante para o foguete, a Boeing, estão se aproximando da plataforma de lançamento após um longo, árduo e caro processo de desenvolvimento que já dura mais de uma década. O foguete SLS de carga pesada, carregando uma cápsula espacial Orion, desenvolvida pela ESA, deve finalmente fazer sua estreia durante o primeiro semestre de 2022 (fevereiro). Em seu pedido, a NASA afirma que gostaria de voar com o foguete SLS por "30 anos ou mais" como uma capacidade nacional. Além disso, a agência quer que o foguete se torne um "sistema sustentável e acessível para mover humanos e grandes cargas úteis para destinos cislunares e no espaço profundo". [...] 50 por cento de queda no preço Como transformar um sistema que tem sido tudo menos acessível e sustentável em algo acessível e sustentável ? A NASA afirma que deseja transferir a propriedade da produção de foguetes e serviços terrestres para a indústria privada. Em troca, este empreiteiro privado deve construir e lançar o SLS com uma economia substancial de 50 por cento ou mais do atual "custo de referência por voo" da indústria atual. Notavelmente, a NASA nunca declarou publicamente esse custo de voo básico. ArsTechnica perguntou ao escritório de comunicações da NASA na terça-feira (26) sobre este número, mas na manhã de quarta-feira (27) não houve resposta. Em 2019, o Escritório de Administração e Orçamento da Casa Branca estimou o custo de um lançamento de SLS por ano em "mais de US $ 2 bilhões". Posteriormente, a NASA não negou esse número , mas não foi transparente com os contribuintes sobre os custos esperados do foguete. [...] Entre os principais arquitetos do foguete estava o então senador da Flórida Bill Nelson (atual administrador da NASA), que direcionou bilhões de dólares para o Centro Espacial Kennedy em seu estado natal para atualizar o equipamento de sistemas terrestres para apoiar o foguete. Em 2011, ele disse com orgulho que o foguete seria entregue dentro do prazo e do orçamento. Contrariando uma tendência Além dos custos do foguete, há razões para se preocupar com a ideia de voar o Sistema de Lançamento Espacial por pelo menos mais três décadas. Praticamente toda a indústria de lançamento global está contemplando ou avançando no atacado para reutilizar pelo menos o primeiro estágio de grandes foguetes ou seus motores. A SpaceX liderou esse esforço, mas outras grandes empresas de lançamento dos EUA, incluindo Blue Origin, United Launch Alliance, Rocket Lab, Relativity Space e outras, estão todas incorporando a reutilização em seus planos de negócios. As indústrias espaciais europeias, chinesas, japonesas e russas também. O Sistema de Lançamento Espacial, embora seja movido por motores de foguete reutilizáveis ​​que uma vez voaram no ônibus espacial (Space Shutlle), é totalmente gasto após cada vôo. [...] A NASA realizará um "dia da indústria" virtual em seu pedido com o SLS em 10 de novembro e deseja respostas da indústria até 27 de janeiro de 2022. Essa iniciativa não seria sem precedentes. No início da década de 1990, a NASA buscou consolidar suas operações de ônibus espaciais sob um único grande contratante. A Rockwell International e a Lockheed Martin formaram uma empresa, a United Space Alliance, para esse fim. Ele operou o ônibus espacial até o final do programa em 2011. Não está claro se os custos operacionais do ônibus espacial diminuíram durante esse período. - Texto completo: https://arstechnica.com/science/2021/10/nasa-wants-to-buy-sls-rockets-at-half-price-fly-them-into-the-2050s/ - Pedido da NASA a indústria americana, para estender o Sistema de Lançamento Espacial até 2050 por 50% do custo atual de produção: https://sam.gov/opp/d20ca9e5714b4fa08b75b0a3612f38f9/view

A empresa americana Astra Aerospace comunicou que os preparativos para o lançamento de seu foguete LV0007 já começaram, porém a empresa só deve retornar com o foguete a plataforma somente em novembro (não antes do dia 05). Isso porque o seu local de lançamento no Alasca "ainda não completou algumas melhorias planejadas", atrasando um pouco mais o lançamento.

A Agência Espacial Europeia (ESA) está oferecendo a oportunidade de um lançamento comercial ao espaço no futuro sistema reutilizável "Space Rider" da agência. As candidaturas devem chegar à ESA até 30 de novembro. Pesando cerca de 3 toneladas, custando US $ 40.000/kg, com seu módulo de reentrada hospedando um compartimento de carga multifuncional que oferece um volume de 1200 litros (1,2 m³) de carga útil. faz parte do terceiro estágio do futuro foguete Vega C da ESA. O primeiro lançamento do "Space Rider" está agendado para 2023. - Saiba mais sobre: https://t.co/hIWnhBfL42?amp=1

Em uma reunião realizada no último dia 21 de outubro, a Administração Espacial Nacional da China (CNSA) e o Centro Nacional de Estudos Espaciais da França (CNES), firmaram um acordo de cooperação juntamente com a Alemanha e o Reino Unido para o desenvolvimento e lançamento do satélite de observações de explosões de raios gamas no espaço (GRBs), o SVOM. O satélite terá uma vida útil de 3 anos, pesando cerca de uma tonelada (1000kg), será colocado em órbita baixa a 635 km de altitude. A Academia Chinesa de Ciências é a responsável pelo desenvolvimento geral do projeto. Seu lançamento está programado para não antes de junho de 2022, do Centro de Lançamento Espacial de Xichang na China. Saiba mais: https://share.api.weibo.cn/share/258263294.html

O estágio Centaur do foguete Atlas V da United Launch Alliance (ULA), chegou ao Cabo Canaveral em preparação para o lançamento do Programa de Teste Espacial-3 (STP-3) da Força Espacial dos Estados Unidos, em 22 de novembro. O Atlas V na configuração 551, lançará dois satélites para a órbita geossíncrona. O STPSat-6 e o LDPE-1 e mais seis cargas úteis secundárias para a Força Aérea dos Estados Unidos. O Programa de Teste Espacial (STP) rompe barreiras para tecnologias espaciais emergentes há mais de 50 anos como organização do Departamento de Defesa para fornecer acesso espacial para projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D). O veículo de lançamento já está sendo montado no Centro de Integração Vertical da ULA. O anexo das cargas úteis no foguete ocorre no fim de novembro, próximo a data programada para o lançamento, que será a partir do Complexo de Lançamento Espacial 41, Estação da Força Espacial do Cabo Canaveral.

O Progress Rocket Space Center (RSC Progress, parte da Roscosmos) concluiu uma série de testes de ignição dos tanques de combustível do primeiro estágio do futuro foguete Soyuz 5. Durante os testes, uma das duas amostras do protótipo foi levado propositalmente à falha pela pressão. Os testes dos protótipos do tanque oxidante confirmaram a resistência e rigidez declaradas dos elementos estruturais. Os tanques do veículo de lançamento Soyuz-5 serão feitos agora de uma nova liga de alumínio 1580. Este material com propriedades de resistência aprimoradas permitirá aumentar a massa de carga útil em várias centenas de quilos. O foguete Soyuz-5 usará motores de foguete de propelente líquido exclusivos: o primeiro estágio é movido pelo motor RD-171MV desenvolvido pela NPO Energomash (parte da Roscosmos), o segundo estágio é movido por RD-0124MS desenvolvido pelo Design Bureau of Chemicals (também faz parte do Roscosmos). O RD-171MV é o motor de foguete de propelente líquido mais poderoso do mundo, com um empuxo de 740 toneladas, enquanto o RD-0124MS tem um impulso específico recorde de 361 segundos. O futuro foguete Soyuz 5 não será reutilizável. Existem alguns foguetes reutilizáveis ​​planejados na Rússia: Amur (alimentado com metano, pouso vertical) com voo de demostração não antes de janeiro de 2027, Krylo-SV (pouso na horizontal, como um avião) entre outros. O voo de demonstração do Soyuz 5, está programado para não antes de outubro de 2023, a partir do Cosmódromo de Baikonur, no Casaquistão. - Saiba mais sobre o teste: https://t.co/Hg91gl7n6M?amp=1

É um termo usado na astronautica para definir um período de tempo, preestabelecido para o lançamento de uma missão. Esse intervalo de tempo, pode durar menos de uma hora, algumas horas, dias, semanas ou até mesmo meses... Isso vai depender de muitos fatores, as condições meteorológicas são uma das principais. Tudo é levado em consenso pelas empresas responsáveis pelo lançamento e pelas Agências governamentais, como uma Agência Espacial etc. Para que o lançamento ocorra de forma segura e com total sucesso. Um exemplo interessante de uma janela de lançamento é o período de lançamento entre a Terra e Marte, que se abre a cada 780 dias ou seja cerca de 26 meses. Nesse espaço de tempo até a janela de lançamento as agências espaciais costumam preparar várias missões científicas para serem enviadas ao nosso planeta vizinho. Participe do fórum publicando, comentando, curtido e compartilhado. E não se esqueça "jacaré que dorme vira bolsa". 🚀

Em 26 de outubro de 1968, às 05:34 da manhã no horário de Brasília, a União das Repúblicas Socialistas Sov­­­­­­­­­­­­­­­iéticas (URSS), lança com sucesso a Soyuz 3 do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão. A bordo está o cosmonauta Georgy Beregovoy, que ficou em órbita durante cerca de 4 dias. Esta é a primeira missão soviética pilotada desde a Soyuz 1 em 23 de abril de 1967, quando o cosmonauta Vladimir Komarov morreu durante a reentrada da espaçonave.

Os instrumentos científicos do Telescópio Espacial Hubble entraram em modo de segurança na segunda-feira (25/10), devido a um novo problema técnico com a "sincronização das comunicações internas". As observações científicas foram temporariamente suspensas enquanto a equipe da NASA responsável pelo telescópio investiga o problema. Os instrumentos permanecem com boa saúde. O Hubble já havia apresentado problemas no início desse ano e estava parado há quase um mês, sem poder fazer observações científicas durante esse período.

A espaçonave Crew Dragon Endurance, já está no Centro Espacial Kennedy da NASA, no Complexo de Lançamento 39A, onde chegou em 24 de outubro após fazer uma curta viajem da Estação da Força Espacial do Cabo Canaveral.

A Blue Origin e a Sierra Space anunciaram hoje (25/10), uma parceria conjunta com as empresas Boeing, Redwire e Genesis Engineering para a construção de uma estação espacial "Orbital Reef", com previsão para a segunda metade da década (2025-2030), bem antes da aposentadoria da Estação Espacial Internacional (EEI). A equipe Orbital Reef diz que a NASA "já demostrou interesse" na estação espacial. Os módulos do Orbital Reef serão lançados pelo foguete da Blue Origin, New Glenn. A Boeing fornecerá serviços de envio de tripulação com a Starliner. E a Sierra Space fornecerá serviços de envio de carga com o Dream Chaser. A Boeing também será responsável por manter um laboratório científico na estação, que será quase tão volumosa quanto a EEI atualmente em órbita baixa. • O sistema de energia é 100 kw • A capacidade da tripulação é 10 pessoas Cerca de 90% do volume da EEI hoje. 4 lançamentos do New Glenn serão necessários para a montagem do Orbital Reef. O plano também é criar um parque empresarial no espaço. Os executivos das empresas que formam o consórcio se recusam a especificar quanto cada um espera investir no Orbital Reff. Com o vice-presidente da Boeing, John Mulholland, dizendo que "O foco agora é menos no investimento e mais nas capacidades." O Vice-presidente da Blue Origin, Brent Sherwood, acrescenta que a equipe "não vai dar um número específico" sobre quanto eles esperam que a estação espacial Orbital Reef custará ou quanto cada empresa planeja investir. Saiba mais: https://t.co/hN7ssg0mKc?amp=1 https://twitter.com/OrbitalReef/status/1452670248461770761

A empresa Firefly Aerospace anunciou hoje (25/10), que a NASA concluiu a revisão crítica do projeto do módulo lunar Blue Ghost da empresa, que agora começará a ser construído. A primeira missão da sonda Blue Ghost tem como meta setembro de 2023 para a chegada à bacia lunar do Mare Crisium. A missão de 2023 deve ser a primeira das missões anuais para a superfície lunar empresa. https://t.co/eovZWHgvgh?amp=1

Resumindo a reunião plenária dos líderes de agências espaciais (Por Homem do spaço); 1. O chefe da NASA, Bill Nelson, não falou sobre o Artemis, base lunar e missões marcianas. Em vez disso,as baboseiras politicamente corretas que infestam a agência há 20 anos: "vai trabalhar na Terra, trabalhar juntos para preservar o planeta, trabalhar juntos para crescer e iluminar a próxima geração da qual crescerão novos pesquisadores e pioneiros." toda a linda cantilena empurrada rabo adentro da sociedade americana pelos democratas. Pamela Melroy, que falou um pouco mais tarde, desenvolveu as ideias das missões interplanetárias da NASA, pelo menos - mas também sem datas ou novos anúncios. 2. Dmitry Rogozin falou sobre o Nauka o 60º aniversário do voo de Gagarin e o projeto Vizov. Falou do esquema rápido de treinamento para participantes de voos espaciais, e a possível situação com a necessidade de atendimento médico na ISS. Separadamente, a Roskosmos falou sobre o Sfera, foguetes usando metano (até os cem reutiizações) e rebocador orbital Zeus. 3. Lisa Campbell, da Agência Espacial Canadense. O Canadá está planejando tecnologias robóticas e vai fazer uma nova versão do RMS para a estação Gateway. Além disso, o Canadá promete um rover lunar em um futuro próximo . Isso foi uma surpresa. E mais baboseiras populares de hoje sobre "espaço verde"′ e "vamos salvar o planeta" 4. ESA - Joseph Ashbacher. sobre uma nova tentativa de criar seu próprio programa tripulado. Uma missão no espaço profundo é de recolher amostras de solo, talvez de uma lua gelada de algum planeta gigante. 5. Japão, JAXA. Promete novos satélites e continua trabalhando no retorno de amostras de solo de asteróides. Eles anunciaram a missão amostar o solo de Fobos, porém, ainda sem datas. Também estão criando sistema de suporte de vida para a Gateway. Parece que outros países... Estão mais interessados ​​na Gateway do que os EUA, pelo menos em palavras; 6. Índia, ISRO promete um aumento no número de lançamentos, um trabalho sério no programa tripulado, e uma "Transformação do Setor Espacial", a julgar pelo trabalho para aumentar o financiamento. 7. China. Aparentemente nao desejava comparecer pessoalmente, e portanto apenas teve uma presença online. Como de costume, falou da estação lunar junto com a Rússia e o desenvolvimento da estação espacial nacional. E prometeu o retorno de amostras de solo de marte, em 2030. https://twitter.com/HomemDoEspacoBr/status/1452634300831129601

Hoje (25/10), às 23:20 horário de Brasília tem lançamento do foguete japonês H-IIA levando o satélite de navegação japonês QZR-1R (Quasi Zenith Satellite System-1R) para órbita Geoestacionária, ele irá substituir o satélite QZR-1 lançado em 2010. O lançamento será a partir do Centro Espacial de Tanegashima no Japão.

Em 24 de outubro de 1946, um foguete V-2 No.13 (foguete V-2 modificado), lançado do White Sands Missile Range, no Novo México tirou a primeira fotografia da Terra do espaço com uma câmera cinematográfica DeVry 35 mm em preto e branco. O V-2 No.13 atingiu um apogeu de 105 km.

Em 24 de outubro de 2007, era lançada a sonda não-tripulada chinesa, Chang’e 1 a bordo de um foguete Long March 3A do Centro de Lançamento de Satélites de Xichang, na China. Um mês após o seu lançamento a sonda enviou o primeiro mapa completo da superfície lunar para a China. A missão durou até março de 2009, com a desorbitação programada da sonda impactando na superfície da Lua.